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Frutos do Espírito Santo. A diferença que eles fazem na vida do cristão. Parte 1

  • Foto do escritor: Pr. Wantuir Damasceno
    Pr. Wantuir Damasceno
  • 9 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura

Em uma determinada igreja, uma jovem participando de uma reunião da liderança de sua igreja, ao ser confrontada numa questão envolvendo o andamento do departamento que ela coordena, ela simplesmente mostrou um lado que poucos conheciam. Reclamou, fez ataques a outros participantes da reunião, ofendeu e não atendia ao pedido do pastor de conter-se, essa líder perdeu o controle, saiu antes mesmo da reunião terminar, aborrecida e batendo a porta.

No dia seguinte o seu pastor ligou pedindo para conversarem sobre o acontecido. "Ele, depois de expor algumas questões relacionadas a coordenação do meu departamento, me deu uma aula de Bíblia", comentou a jovem ainda envergonhada pelo fato pois sabia que havia excedido naquele dia. Esta "aula" que essa jovem recebeu, começou quando o pastor lhe fez uma pergunta: "A irmã sabe o que é longaminidade?" Ela, ao responder que já havia ouvido sobre aquela palavra, mergulhou com o pastor no estudo de Gálatas 5.22-23.

No idioma em que o apóstolo Paulo escreveu (o grego Koiné), "longaminidade" (makrothumia), em que "makros" é "grande", "longo" e "thumos" quer dizer "paixão", "sentimento") significa ser equilibrado em vez de ter pavio curto, ser demorado em irritar-se, ter boa vontade para com quem fere. Esta explicação, baseada nos frutos do Espírito, fez a jovem refletir muito sobre sua conduta.

Como pessoa da Trindade, o Espírito Santo tem inteligência (jo 16.13 Rm 8.27) tem vontade (1Co 12.11), tem emotividade (Ef 4.30) Rm 15.30) dá ordem (At 16.6), proíbe (At 16.6) e constitui (At 20.28). O resultado da presença do Espírito Santo no crente é também chamado de O fruto do Espírito Santo (Gl 5.22-23).

continua....

 
 
 

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